quinta-feira, 18 de abril de 2013

Aquele abraço

A escola (Paulo Freire)
Escola é...
o lugar onde se faz amigos,
não se trata só de prédios, salas, quadros,
programas, horários, conceitos...
Escola é, sobretudo, gente,
gente que trabalha, que estuda,
que se alegra, se conhece, se estima.
O diretor é gente,
O coordenador é gente, o professor é gente,
o aluno é gente,
cada funcionário é gente.
E a escola será cada vez melhor
na medida em que cada um
se comporte como colega, amigo, irmão.
Nada de “ilha cercada de gente por todos os lados”.
Nada de conviver com as pessoas e depois descobrir
que não tem amizade a ninguém,
nada de ser como o tijolo que forma a parede,
indiferente, frio, só.
Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar,
é também criar laços de amizade,
é criar ambiente de camaradagem,
é conviver, é se “amarrar nela”!
Ora, é lógico...
numa escola assim vai ser fácil
estudar, trabalhar, crescer,
fazer amigos, educar-se,
ser feliz.


#Poesia do educador Paulo Freire, disponível no site do Instituto Paulo Freire www.paulofreire.org  

Frases envolvendo a Matemática !!


“Zero, esse nada que é tudo”. (Laisant)

“O livro da natureza foi escrito exclusivamente com figuras e símbolos matemáticos”. (Galileu)

“O abandono da Matemática traz dano a todo o conhecimento, pois aquele que a ignora não pode conhecer as outras ciências ou as coisas do mundo”. (Roger Bacon)

“A Matemática apresenta invenções tão sutis que poderão servir não só para satisfazer os curiosos como, também para auxiliar as artes e poupar trabalho aos homens”. (Descartes)

“A Matemática, quando a compreendemos bem, possui não somente a verdade, mas também a suprema beleza”. (Bertrand Russel)

“A Matemática é como um moinho de café que mói admiravelmente o que se lhe dá para moer, mas não devolve outra coisa senão o que se lhe deu”. (Faraday)

“Os números governam o mundo”. (Platão)

“A noção de infinito, de que é preciso se fazer um mistério em Matemática, resume-se no seguinte princípio: depois de cada número inteiro existe sempre um outro”. (J. Tannery)

 “Sem os recursos da Matemática não nos seria possível compreender muitas passagens da Santa Escritura”. (Santo Agostinho)

“Nas questões matemáticas não se compreende a incerteza nem a dúvida, assim como tampouco se podem estabelecer distinções entre verdades médias e verdades de grau superior”. (Hilbert)

“A matemática é a única ciência exata em que nunca se sabe do que se está a falar nem se aquilo que se diz é verdadeiro”. (Bertrand Russell)

 “Os sinais + e - modificam a quantidade diante da qual são colocados como o adjetivo modifica o substantivo”. (Cauchy)

“Os números são as regras dos seres e a Matemática é o Regulamento do Mundo”. (F. Gomes Teixeira)

“Uma verdade matemática não é simples nem complicada por si mesma. É uma verdade”. (Emile Lemoine)

“O grande arquiteto do Universo começa a parecer-nos um puro matemático”. (James Jeans)

 “Os conceitos mais simples são os mais abstratos”. (Ostwald)

“A escada da Sabedoria tem os degraus feitos de números”. (Blavatsky)

“Se A é o sucesso, então é igual a X mais Y mais Z. O trabalho é X; Y é o lazer; e Z é manter a boca fechada”. (Albert Einstein)
 
“A música é um exercício inconsciente de cálculos”. (Leibniz)

“Não há ramo da Matemática, por mais abstrato que seja, que não possa um dia vir a ser aplicado aos fenômenos do mundo real”. (Lobachevsky)
 
“Matemática, de modo algum, são fórmulas, assim como a música não são notas”. (Y Jurquim)
 
 “A Matemática é a rainha das ciências e a teoria dos números é a rainha das matemáticas”. (Gauss)

“Eu, de boa vontade, morreria queimado como Faetonte, se fosse o preço a pagar para alcançar o Sol e saber qual sua forma, tamanho e substância”. (Eudoxo de Cnidos)
“A álgebra é generosa: frequentemente ela dá mais do que se lhe pediu”. (Jean Le Rond d'Alembert)

“As abelhas, em virtude de uma certa intuição geométrica, sabem que o hexágono é maior que o quadrado e o triângulo, e conterá mais mel com o mesmo gasto de material”. (Papus de Alexandria)

# Dica de Vídeo: Donald no País da Matemágica

# Dica: O vídeo Donald no País da Matemágica é um Curta da Disney, apresentando a História da Matemática de forma lúdica, permitindo assim que os alunos estabeleçam conexões entre o conteúdo ensinado e o que vivenciam no seu cotidiano.


SAIBA MAIS – Para professores


LIVROS:
ALBERTI, Leon Battista. Matemática lúdica. Trad. André Telles. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2006.

ALDER, Ken. A medida de todas as coisas: a odisseia de sete anos e o erro encoberto que transformaram o mundo. Rio de Janeiro: Objetiva, 2003.

ALMOULOUD, Saddo Ag. Fundamentos da didática da matemática. Curitiba: Ed. Da UFPR, 2007.

ARAÚJO, Jussara de Loiola. Educação matemática crítica: reflexões de diálogo. Belo horizonte: Argvmentvm, 2007.

BARRETO, Elma Siqueira de Sá. Os currículos do Ensino Fundamental para as escolas brasileiras. São Paulo: Autores Associados, 1998.

BOYER, Carl B. História da Matemática. São Paulo: Edgard Blucher,1974.

CARVALHO, Luiz Mariano et. al. História e tecnologia no ensino da Matemática. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.

CENTURIÓN, Marília. Números e operações. São Paulo: Scipione, 1994.
EVES, Howard. Introdução à história da Matemática. Campinas: Ed da Unicamp, 1997.

FIORENTINI, Dario; LORENZATO, Sergio. Investigação em Educação Matemática: percursos teóricos e metodológicos. Campinas: Autores Associados, 2006.

LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez, 2006.

PAIS, Luis Carlos. Ensinar e aprender Matemática. Belo Horizonte: Autentica, 2006.

WASSERMANN, Selma. Brincadeira séria na escola primária. Lisboa: Instituto Piaget, 1990. (Horizontes pedagógicos)

ZASLAVSKY, Claudia. Criatividade e confiança em Matemática. Desenvolvendo o senso numérico. Trad. Adriano Moraes Migliavaca. Porto Alegre: Artmed, 2009.

SITES
·         Centro de Aperfeiçoamento do Ensino de Matemática “João Afonso Pascarelli” www.ime.usp.br/caem
·         Mathema www.mathema.com.br
·         Ministério da Educação www.mec.gov.br
·         Nova Escola http://revistaescola.abril.com.br

SAIBA MAIS – Para alunos

REVISTAS
·         Ciência Hoje das Crianças Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
·         Recreio São Paulo: Abril.

SITES
·         Brasil escola www.escolakids.com
·         IBGE Teen http://teen.ibge.gov.br/
·         Só Matemática www.somatematica.com.br
·         UOL Crianças http://criancas.uol.com.br/atividades

TURMAS DE 1º ANO
LIVROS:
A TURMA DOS NÚMEROS
DE AURÉLIO DE OLIVEIRA. QUINTETO EDITORIAL. (CAMALEÃO)

AS FORMAS E AS CORES
DE RITA DE CACIA PIMPÃO AMARAL, TÂNIA REGINA CASAS ITTNER E VIVIEN IVETE BAEHR. EDIÇÕES SABIDA. (AMIGA DA MATEMÁTICA)

ENQUANTO A MAMÃE GALINHA NÃO ESTAVA
DE YEONG-SO YU. CALLIS. (TAN TAN)

HISTÓRIA DOS NÚMEROS
DE RITA DE CACIA PIMPÃO AMARAL, TÂNIA REGINA CASAS ITTNER E VIVIEN IVETE BAEHR. EDIÇÕES SABIDA. (AMIGA DA MATEMÁTICA)

O CAVALO SOLITÁRIO
DE LILIANA IACOCCA E MICHELE IACOCCA. ÁTICA. (LABIRINTO)

O GATO QUE MUDAVA DE CASA
DE THEREZINHA CASASANTA. FTD. (PRIMEIRAS HISTÓRIAS)

PONTO DE VISTA
DE SÔNIA SALERMO FORJAZ. MODERNA. (GIRASSOL)

QUEM PARTE E REPARTE
DE TATIANA BELINKY. FTD. (PRIMEIRAS HISTÓRIAS)

TURMAS DE 2º ANO
LIVROS:
A peteca do pinto
de Nílson José Machado. Spicione. (Histórias de Contar)

A turma dos números
de Aurélio de Oliveira. Quinteto Editorial. (Camaleão)

As formas e as cores
de Élisabeth Bosetti e Simone Goulfier. Spicione. (Quadrinhas dos Filopatas)

Com a palavra, seu livro
de Adriana Didier e Roberto Nejme. Editora Rios.

Contando de um até dez
de Nílson José Machado. Spicione. (Histórias de Contar)

Dono do seu nariz
de Anna Flora. Quinteto Editoral.

Galo Telo e Teorema
de Cristina Porto. FTD.

Números de 1 a 9
de Rita de Cacia Pimpão Amaral, Tânia Regina Casas Ittner e Vivien Ivete Baehr. Edições Sabida. (Amiga da Matemática)

TURMAS DE 3º ANO
LIVROS:
A tabuada da inês
de Gisele Ferreira Lima e Ingrid Lilith F. de Lima. Londrina: Eduel. (Aprender brincando)

Adição
de Rita de Cacia Pimpão Amaral, Tânia Regina Casas Ittner e Vivien Ivete Baehr. Edições Sabida. (Amiga da Matemática)

Figuras geométricas planas e espaciais
Divisão
de David L. Stienecker. Moderna. (Problemas, jogos & enigmas)

Doces frações: a construção do conceito de fração, equivalência de frações, jogos
de Luzia Faraco Ramos. Ática. (Turma da matemática)

História de um Martim – pescador e de um Martim matemático
de Oscar Guelli. Ática. (Contando histórias da Matemática)

O rumo que os números têm
de Sylvia Santos Álvares. Nova Fronteira.

Os números
de Élisabeth Bosetti e Simone Goulfier. Spicione. (Quadrinhas dos Filopatas)

Um amor de confusão
de Dulce S. Rangel. Moderna. (Hora da fantasia)

TURMAS DE 4º ANO
LIVROS:
Adição
de Peter Patilla. Companhia Melhoramentos. (Matemática divertida)

Contas
de Lakshmi Hewavisenti. Abril Jovem. (Matemática divertida)

Formas e sólidos: jogos e brincadeiras
de Lakshmi Hewavisenti. Abril Jovem. (Matemática divertida)

Jogos: Matemática é uma grande brincadeira
de Ivan Bullock. Studio Nobel. (Desafios matemáticos)

Meu avô, um escriba
de Oscar Guelli. Ática. (Contando história de Matemática)

O rapto do professor de matemática
de Ivan Bullock. Studio Nobel. (Desafios matemáticos)

Queimem os livros de Matemática
de Oscar Guelli. Ática. (Contando história de Matemática)

Um mais um igual a um
de Flavio de Souza. Formato Editorial.

TURMAS DE 5º ANO
LIVROS:
Adição
de David L. Stienecker. Moderna. (Problemas, jogos e enigmas).

Aritmetruques: 50 dicas de como somar, subtrair, multiplicar e dividir sem calculadora
de Edward H. Julius. Papirus.

Atividades e jogos com áreas e volumes
de Marion Smoothey. Scipione. (Investigação matemática).

Contas: jogos e brincadeiras
de Lakshmi Hewavisenti. Abril Jovem. (Matemática divertida).

Frações sem mistério
de Luzia Faraco Ramos. Ática. (A Descoberta da Matemática).

Medidas: Matemática é uma grande brincadeira
de Ivan Bullock. Studio Nobel. (Desafios matemáticos).                          

Medir é comparar
de Cláudio Xavier da Silva e Fernando M. Louzada. Ática. (A Descoberta da Matemática)

Multiplicação
De Peter Patilla. Companhia Melhoramentos. (Matemática divertida)





INVESTIGAÇÃO SEM LIMITES ANOS INICIAIS

Até 60 nas pontas dos dedos
(Antonio Carlos Brolezzi e Viviane Lovatti Ferreira)

A matemática está em nosso corpo. Você sabia que a base 10 é uma das mais utilizadas devido ao fato de que os seres humanos têm 10 dedos? Agora preste atenção, você irá se surpreender.
Depois da base 10 a mais utilizada até hoje é a base 60. Os segundos são agrupados em grupos de 60, para formar unidades maiores, os minutos. Estes, por sua vez, são agrupados em 60 para formar as horas. Isso vem lá dos babilônios, há 5 mil anos!


                                                                            © Minerva Studio / / Fotolia

Pois bem, a base 60 também está nas suas mãos. Observe os seus dedos, quantas falanges há nos seus 4 dedos, fora o dedão? Pois é, são 12.
Você pode contar até 12 facilmente com a ponta do polegar – essa prática existe até hoje.



Fonte:
Disponível em:

quarta-feira, 17 de abril de 2013

HORA DO JOGO !!



Turmas de 1º ano
JOGO PRONTO, ACABOU!
Objetivos:
·         Explorar as noções de quantidade como mais, menos, mesma quantidade e nenhum;
·         Estimular a construção do número pela contagem.

Materiais: copos descartáveis ou recipientes plásticos como copo de iogurte limpos, fichas coloridas de cartolina, na quantidade de 20 para cada um dos participantes do jogo, um dado para cada grupo de jogadores.

Desenvolvimento: Divida os alunos em grupos com quatro integrantes cada. Distribua um copo descartável ou outro recipiente plástico para cada um dos alunos. Se julgar necessário, escreva ou peça que cada aluno escreva seu nome com caneta de retroprojetor no recipiente. Em seguida, distribua 20 fichas para cada um dos alunos e peça que as coloquem dentro de seus recipientes. Sugira que cada equipe decida a ordem dos jogadores. Em seguida, cada jogador lança o dado uma vez e retira, de seu recipiente, a quantidade de fichas indicadas pelo dado, ou seja, o número de pontos que a fase superior do dado mostrar. As fichas são retiradas dos recipientes deverão ficar em um espaço da mesa previamente determinado para isso. Vence o jogador que esvaziar primeiro seu recipiente, ou seja, ficar sem nenhuma ficha. Ao final do jogo, aproveite para verificar, com os alunos, quem ficou com mais, menos ou mesma quantidade de fichas nos recipientes.


Turmas de 2º ano
JOGO DO MENOR
Objetivos:
·         Desenvolver e elaborar estratégias de jogo;
·         Desenvolver a compreensão da relação número, símbolo e quantidade.

Materiais: cartolina, tesoura com pontas arredondadas, pincel atômico.

Desenvolvimento: Distribua os alunos em grupos de cinco integrantes. Peça aos grupos que confeccionem sessenta fichas com a cartolina, e numerem-nas de 0 a 19, de maneira que haja 3 fichas com cada número. Com as fichas confeccionadas, peça que as embaralhem e distribuam 12 delas para cada um do grupo. Os alunos devem decidir quem será o primeiro a jogar e o segundo será automaticamente quem está à direita deste e assim por diante. Durante cada jogada, o primeiro a jogar varia, sendo sempre o jogador que estiver imediatamente à direita do que começou a rodada anterior. O objetivo é jogar, em cada rodada, a carta com o menor valor. Após cada rodada, quem jogar a carta com o menor número fica com todas as cartas. Caso os valores das cartas sejam iguais, os alunos devem dividir as cartas igualmente entre aqueles que jogaram as cartas do mesmo número. Em caso de divisão não exata, eles devem deixar as cartas que sobraram na mesa. O jogador que ficar sem cartas é automaticamente eliminado e o jogo termina quando restarem apenas dois jogadores. Vence aquele com a maior quantidade de cartas nas mãos.


Turmas de 3º ano
JOGO FORME 19
Objetivos:
·         Desenvolver o raciocínio lógico;
·         Desenvolver estratégias de jogo;
·         Estimular o cálculo mental.

Materiais: cartolina, tesoura com pontas arredondadas, pincel atômico.

Desenvolvimento: Separe os alunos em grupos de quatro participantes. Peça aos alunos que, em uma parte da cartolina, construam um tabuleiro com quatro linhas e quatro colunas. Em seguida, construam, em uma cartolina, 70 fichas e as numerem da seguida maneira:
ü    13 fichas com o número 1;
ü    11 fichas com o número 2;
ü    10 fichas com o número 3;
ü    7 fichas com o número 4;
ü    7 fichas com o número 5;
ü    5 fichas com o número 6;
ü    5 fichas com o número 7;
ü    3 fichas com o número 8;
ü    2 fichas com o número 9;
ü    2 fichas com o número 10;
ü    2 fichas com o número 11;
ü    1 ficha com o número 12;
ü    1 ficha com o número 13;
ü    1 ficha – curinga.
O objetivo do jogo é totalizar 19 na soma de quatro fichas em mesma direção (horizontal, vertical ou diagonal). Depois de todas as fichas confeccionadas, peça aos alunos que as embaralhem, distribuam quatro para cada jogador e coloquem o restante delas empilhadas com os números voltados para a mesa. Em seguida, diga que decidam a ordem dos jogadores. O primeiro jogador coloca uma ficha em uma das casas do tabuleiro e retira outra do monte, voltando a ficar com quatro fichas na mão. Os outros jogadores procedem da mesma maneira. Quando um dos jogadores completar uma linha com quatro fichas que totalizem 19, este deve retirar as fichas para si. A ficha – curinga pode ser utilizada para representar qualquer valor e, apenas, para completar uma linha. O jogo termina quando não houver mais fichas na pilha que ficou sobre a mesa. Vence o jogo aquele que, no final, estiver com a maior quantidade de fichas.


Turmas de 4º ano
JOGO IMPORTÂNCIA DOS NÚMEROS
Objetivos:
·         Identificar números em diferentes contextos;
·         Perceber a importância dos números e dos algarismos.

Materiais: cartolina, tesoura com pontas arredondadas, cola, revistas e jornais.

Desenvolvimento: Distribua os alunos em grupos de quatro. Peça aos alunos que recortem de revistas e/ou jornais, reportagens pequenas em que apareçam números escritos com algarismos. Peça que escrevam a reportagem com os números por extenso e, em seguida, adaptarem essa reportagem de maneira que não apareçam os números. Em seguida, solicite que colem a reportagem e as duas maneiras que eles escreveram na cartolina. Faça uma exposição com todos os cartazes confeccionados.

Sugestões: Os alunos podem encontrar dificuldade para escrever as reportagens sem utilizar números; caso julgue necessário apresente um exemplo. Pergunte aos alunos em qual das maneiras de escrever a reportagem ela está mais completa e de fácil leitura, de modo que eles percebam a importância dos números.


Turmas de 5º ano
JOGO DO CÁLCULO MENTAL
Objetivos:
·         Exercitar o cálculo mental;
·         Exercitar o desenvolvimento de estratégias.

Materiais: cartolina, régua, tesoura com pontas arredondadas, 3 dados, cola, botões, pedras, tampinhas ou outros objetos.

Desenvolvimento: Divida os alunos em duplas. Peça a cada dupla que recorte na cartolina o maior quadrado possível. Oriente as duplas neste processo. Peça que dividam a cartolina em 16 partes iguais, formando um tabuleiro com 16 casas, e, em seguida, que numerem essas casas de 01 a 16. Oriente para que as casas fiquem com medidas aproximadas. Com o tabuleiro pronto, peça aos alunos que escolham as fichas (botões, pedras, tampinhas etc.) com que cada um marcará seus pontos e que decidam quem jogará primeiro. O primeiro jogador deve lançar os três dados simultaneamente e marcar, no tabuleiro, o número que saiu em qualquer um deles ou na soma dos três. Por exemplo, se, ao jogar os dados, as faces voltadas para cima forem 2,5 e 6, o aluno pode colocar sua ficha na casa que contém o número 2, o 5, o 6 ou 13 = 2+5+6. Caso todas as opções já estiverem com fichas nas casas, o aluno não colocará a ficha no tabuleiro e passará a vez para o outro jogador, que realizará o mesmo procedimento. O jogo termina quando todas as casas do tabuleiro estiverem preenchidas e vence o jogador com mais fichas no tabuleiro.


Fonte das atividades: PRADO, Juliana Santo Sosso. Agora é hora: Matemática, do 1º ao 5º ano. Curitiba, Pr: base Editorial, 2011.